Diagnósticos e resistência

Quarto e último episódio da série de entrevistas com a professora húngara Renáta Uitz

Diagnósticos e resistência

“Partidos de oposição, a sociedade civil e a Academia têm um papel crucial em refrescar o mau uso do direito e da linguagem constitucional para os propósitos da autoperpetuação política”.

No quarto e último episódio da série de entrevistas, Renáta Uitz, professora e diretora-presidente do programa de Direito Constitucional Comparado da Universidade Central Europeia (CEU) na Hungria, traz um diagnóstico sobre o que poderia ter sido feito de diferente no passado e aborda ações cruciais para a garantia da manutenção da democracia.

Confira: DIAGNÓSTICOS, RESISTÊNCIA E ESPERANÇA no player abaixo:

A entrevista ocorreu novembro de 2019, durante o 4º Congresso Internacional de Direito Constitucional e Filosofia Política, sediado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP); realizada por Margaret Martin (Western University), Rafael Mafei (LAUT) e Thomas Bustamante (UFMG). Transcrição e tradução de Marina Slhessarenko Barreto.

Confira a versão escrita aqui.

 

Veja também:

Parte I: Montagem do governo iliberal e o sistema de justiça

Parte II: A religião, a mídia e a educação

Parte III: A sociedade civil e os governos iliberais

Parte IV: Diagnósticos e resistência