Vista desde o exterior, a deriva autoritária bolsonarista causa perplexidade e preocupação. Como um país tão avançado como o Brasil, um exemplo para o restante da América Latina, até pouco tempo atrás um líder em diversidade, justiça social, cultura e saúde, pôde produzir um engendro que é a antítese de todas essas virtudes democráticas? Como pode seguir com uma gestão da pandemia com dimensões tão claramente genocidas? A resposta remete à história do fascismo e do populismo.
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